EQM na visão de Jung (arquétipos)

Olá leitor.

No livro:

Especificamente no Capítulo 9: "EXPERIÊNCIAS DE QUASE-MORTE"

o autor tenta explicar "experiências de quase morte" (EQM) sobre os pontos de vista científico, neuropsicológico e teológico.

A seguir, trecho ipsis litteris do referido capítulo:

TEORIA DOS ARQUÉTIPOS DE JUNG

Essa teoria pode ser utilizada para explicar o modelo, o significado transcendental da EQM, na forma neuroevolutiva desses fenômenos, como já fizeram outros autores (D’Aquili e Newberg, 1999). Assim, os fenômenos observados em EQM poderiam se constituir na ativação de dois dos arquétipos junguianos: o da dissolução e o da integração transcendente.

O arquétipo da dissolução, representado pelos estados de punição ou de tortura, relaciona-se com o término e a desintegração do eu, especificamente em relação à morte do indivíduo. O arquétipo da integração transcendente, que inclui elementos de gratificação e beatitudes, relaciona-se à transformação do eu numa estrutura holística universal.

Me pareceu bem coerente a teoria dos arquétipos de Jung.

Saiba mais sobre os 12 arquétipos de Jung.

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