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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

Sobre o Diabo ou Inferno ou coisas do gênero

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Olá leitor. O Leandro Karnal disse em algum de seus vídeos que o diabo teria vergonha ou se sentiria inútil aqui na Terra, por que nós já fizemos tudo o que ele faria, mas para a tristeza do diabo já está feito. Bem, continuando o assunto, mas com uma pequena perda de conectividade com o parágrafo anterior,... O Will Durant no livro "A História da Filosofia" escreve no trecho (ou capítulo) dedicado à Nietzsche que o inferno é uma invenção da qual os oprimidos teriam a oportunidade de vingar-se dos seus opressores quando este morressem. Nietzsche se consola ao encontrar tanto mal e tanta crueldade no mundo; sente um prazer sádico ao pensar no grau em que, segundo ele, "a crueldade constituía o grande prazer e deleite do homem antigo"; e acredita que o nosso prazer com a tragédia, ou com qualquer coisa sublime, é uma refinada e vicária crueldade. "O homem é o mais cruel dos animais", diz Zaratustra. "Quando assistindo a tragédias, touradas e cr

Análise de um pequeno trecho do livro "O Pequeno Príncipe"

Olá leitor. Mostro, a seguir, um trecho do livro " O pequeno príncipe " (de Antoine de Saint-Exupéry ), sendo em vermelho as frases mais interessantes para se refletir. Este trecho trata de um diálogo entre o Pequeno Príncipe e a raposa: - Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos. - O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar. - Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante. - Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar. - Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

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