Desmistificando a desigualdade social
Olá leitor.
Tudo o que vou escrever a seguir, tem como base o vídeo a seguir e o respectivo livro do professor titular da PUC-SP, Ladislau Dowbor:
O livro, assunto do vídeo, está disponível em:
https://dowbor.org/wp-content/uploads/2018/11/Dowbor-_-A-ERA-DO-CAPITAL-IMPRODUTIVO.pdf
O professor Dowbor, mostra que as universidades, tem influências perversas e obscuras, assim como muitas instituições sofrem influência dos grandes grupos econômicos.
A título de exemplo:
Percebe-se claramente, em instituições públicas de ensino, que os pesquisadores são induzidos a estudar drogas para a indústria farmacêutica para obterem financiamento, invés de estudar medicamentos naturais que levariam a melhora significativa na saúde pública. Posso garantir que isso ocorre, pois estudei em instituições públicas.
O ensino de economia também é direcionado, para que ninguém perceba que o grande problema global de desigualdade social são as mega corporações e os paraísos fiscais.
Se a mídia indica que permitir teto de gastos é ruim, isso é um bom indicativo de que devemos fazer o contrário.
A mídia tenta demonizar os investimentos que estão fora do teto de gastos, batizando como “PEC do estouro” ou bobagens parecidas. Eles defendem claramente ideias torpes e mesquinhas do neoliberalismo que é uma baita de uma pilantragem.
De forma resumida, o nosso presidente Lula está correto, mas é difícil jogar o jogo do mercado econômico, em que predominam grandes corporações e especuladores. Neste jogo, quem dá as cartas são as mega corporações e grupos financeiros. Se você contrariar, como o nosso querido presidente Lula tentou, a mídia vai para cima como cães ferozes para defender seus patrocinadores.
Os especuladores (mercado financeiro) não produzem nada, apenas especulam. Esse é um grande problema abordado pelo professor Dowbor. Pior que isso é que além de especular, colocam o dinheiro em paraísos fiscais.
As empresas que produzem, também sonegam impostos em paraísos fiscais, o que deixa o ônus fiscal para os mais pobres.
Enfim, só não entende quem não quer entender.
As figuras a seguir podem inspirar um pouco o leitor, como trilhar o caminho do conhecimento: