Desmistificando a desigualdade social

Olá leitor.

Tudo o que vou escrever a seguir, tem como base o vídeo a seguir e o respectivo livro do professor titular da PUC-SP, Ladislau Dowbor:

https://youtu.be/kQm0hrVAW9c

O livro, assunto do vídeo, está disponível em:

https://dowbor.org/wp-content/uploads/2018/11/Dowbor-_-A-ERA-DO-CAPITAL-IMPRODUTIVO.pdf

O professor Dowbor, mostra que as universidades, tem influências perversas e obscuras, assim como muitas instituições sofrem influência dos grandes grupos econômicos.

A título de exemplo: 

Percebe-se claramente, em instituições públicas de ensino, que os pesquisadores são induzidos a estudar drogas para a indústria farmacêutica para obterem financiamento, invés de estudar medicamentos naturais que levariam a melhora significativa na saúde pública. Posso garantir que isso ocorre, pois estudei em instituições públicas.

O ensino de economia também é direcionado, para que ninguém perceba que o grande problema global de desigualdade social são as mega corporações e os paraísos fiscais.

Se a mídia indica que permitir teto de gastos é ruim, isso é um bom indicativo de que devemos fazer o contrário.

A mídia tenta demonizar os investimentos que estão fora do teto de gastos, batizando como “PEC do estouro” ou bobagens parecidas. Eles defendem claramente ideias torpes e mesquinhas do neoliberalismo que é uma baita de uma pilantragem.

De forma resumida, o nosso presidente Lula está correto, mas é difícil jogar o jogo do mercado econômico, em que predominam grandes corporações e especuladores. Neste jogo, quem dá as cartas são as mega corporações e grupos financeiros. Se você contrariar, como o nosso querido presidente Lula tentou, a mídia vai para cima como cães ferozes para defender seus patrocinadores.

Os especuladores (mercado financeiro) não produzem nada, apenas especulam. Esse é um grande problema abordado pelo professor Dowbor. Pior que isso é que além de especular, colocam o dinheiro em paraísos fiscais. 

As empresas que produzem, também sonegam impostos em paraísos fiscais, o que deixa o ônus fiscal para os mais pobres.

Enfim, só não entende quem não quer entender.

As figuras a seguir podem inspirar um pouco o leitor, como trilhar o caminho do conhecimento:


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