Propriedade Privada: Um grande problema, um grande erro.

Olá leitor.

Neste texto escreverei sobre a obra de Rousseau e também os outros pensadores que concordaram com ele e ampliaram suas ideias, como Proudhon, Marx e Heidegger.

Iniciemos a compreensão do tema com a descrição do Livro de Rousseau: 

Qual a origem da desigualdade entre os homens? Esta pergunta atual, contundente e complexa fascinou Rousseau (1712-1778) em meados do século XVIII. O filósofo, impressionado com a grandiosidade da questão, produziu o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Publicado em 1755, este ensaio exerceu uma grande influência não somente sobre o pensamento cultural e político da época – insuflando os líderes da Revolução Francesa com seu entusiasmo e a defesa apaixonada de seus ideais – como também serviu de base, mesmo que indiretamente, para diversos pensadores como Proudhon, Marx e Heidegger.
Rousseau, ao realizar um estudo crítico sobre a desigualdade, sustenta sua argumentação em dois grandes pilares: a instituição da propriedade privada – que seria o fator de grande ruptura na organização social da humanidade, desencadeador de guerras e crimes – e a ambigüidade da própria civilização, fruto do conflito entre o homem e a natureza, ao mesmo tempo perversa e impulsionadora do progresso.
Neste ensaio, Rousseau não aponta soluções para a desigualdade, mas identifica a natureza deste problema, para o qual O contrato social, publicado sete anos depois, busca a cura.

"Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade Entre os Homens"

O texto anterior (descrição do referido livro) foi obtido de:
https://www.saraiva.com.br/discurso-sobre-a-origem-e-os-fundamentos-da-desigualdade-entre-os-homens-col-lpm-pocket-2582437.html


As obras de Proudhon, Marx e Heidegger que parecem ter sido influenciadas por Rousseau são:


Os outros livros de Marx e Heidegger ainda não encontrei, mas logo colocarei-os aqui.


O livro do Rousseau está disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000053.pdf

No livro (link acima) chama a atenção o trecho:

"Essa distinção determina suficientemente o que se deve pensar, nesse sentido, da espécie de desigualdade que reina entre todos os povos policiados, pois é manifestamente contra a lei da natureza,de qualquer maneira que a definamos, que uma criança mande num velho, que um imbecil conduza um homem sábio, ou que um punhado de pessoas nade no supérfluo, enquanto à multidão esfomeada falta o necessário".
Liberdade também se aprende, com Rousseau o caminho é mais breve.


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