Home Page {Odair José Bellini}

O WikiLeaks publicou documentos que lançam luz sobre a ditadura militar no Brasil (1964–1985), revelando a atuação do governo dos Estados Unidos e a repressão interna durante esse período. 📄 Documentos Diplomáticos dos EUA O WikiLeaks PlusD reúne mais de 1,7 milhão de documentos diplomáticos dos EUA, incluindo mais de 8.500 enviados ao Brasil e mais de 13.200 enviados da embaixada americana em Brasília para Washington. Esses registros cobrem principalmente os anos de 1973 a 1976, durante o governo do general Ernesto Geisel, e revelam: Tortura e repressão : Relatos de tortura brutal e mortes no DOI-Codi, centro de repressão em São Paulo, foram documentados pela embaixada dos EUA. Por exemplo, um relatório de janeiro de 1976 menciona protestos após a morte de Manoel Fiel Filho, operário torturado nas dependências do DOI-Codi . Censura e controle da informação : A embaixada dos EUA observou a censura à imprensa e a repressão a jornalistas críticos ao regime militar. Em um despacho...

  O WikiLeaks publicou uma série de documentos e revelações que tiveram um grande impacto político e social. Aqui estão algumas das mais importantes: 1. Cables Diplomáticos dos EUA (Cablegate) - 2010 Descrição: Uma das maiores vazamentos de documentos diplomáticos da história, composta por mais de 250.000 cables secretos do Departamento de Estado dos EUA. Os cables revelaram análises internas e discussões sobre figuras políticas e governos ao redor do mundo, expondo relações diplomáticas e práticas de espionagem. Impacto: O vazamento causou tensões nas relações diplomáticas entre os EUA e vários países, além de expor a forma como os diplomatas americanos viam outros governos e líderes. Também revelou informações sobre a espionagem dos EUA em aliados, como a União Europeia. 2. Vídeo "Collateral Murder" - 2010 Descrição: O vídeo mostra um ataque aéreo de helicópteros Apache dos EUA em Bagdá, no Iraque, em 2007, que matou pelo menos 12 pessoas, incluindo dois jornali...

A extrema-direita, inspirada por ideólogos como Steve Bannon , conseguiu convencer milhões de eleitores brasileiros a votar (ou votar de novo) em Jair Bolsonaro usando uma combinação poderosa de guerra cultural, propaganda digital, desinformação emocional e um discurso de “salvador da pátria”. Aqui estão os principais mecanismos usados: 🧠 1. Guerra cultural como estratégia central Steve Bannon sempre defendeu que a batalha política deve ser cultural, não apenas econômica . No Brasil, a campanha bolsonarista seguiu essa linha: Criou um inimigo interno (a “esquerda globalista”, os “comunistas”, o “marxismo cultural”). Disse que a família, a fé cristã e a liberdade estavam sob ameaça. Associou qualquer avanço progressista (como direitos LGBTQIA+ ou políticas identitárias) à ideia de decadência moral. ➡️ Isso ativou o medo e o ressentimento em muitos setores da população, principalmente religiosos e conservadores. 📱 2. Uso massivo de redes sociais e WhatsApp Bannon é con...

Imbecis inventam (ou distorce) muitas informações sobre Mao Tsé-Tung pelos mesmos motivos centrais que faz com Che Guevara — mas no caso de Mao, isso é ainda mais intenso, por causa do tamanho e impacto real que ele teve na história mundial . Aqui estão os principais motivos: ⚒️ 1. Mao é o maior símbolo do comunismo revolucionário na Ásia Mao liderou a Revolução Chinesa de 1949 e fundou a República Popular da China, tirando o país de uma situação semifeudal e colonial. Para alguns idiotas — especialmente a anticomunista — Mao representa o pior pesadelo ideológico : um comunismo que venceu, se consolidou e mudou o mundo. ➡️ Por isso, exagerar os erros de Mao (ou inventar outros) ajuda a demonizar o comunismo como um todo . 🧨 2. Tragédias reais como o “Grande Salto Adiante” são distorcidas ou infladas O Grande Salto Adiante (1958–1962) foi uma campanha econômica fracassada que levou a uma fome catastrófica, com milhões de mortes. Alguns mentirosos muitas vezes inflam esses número...

Imbecis frequentemente espalham mentiras ou distorções sobre figuras históricas como Che Guevara por razões ideológicas e políticas. Eis algumas motivações centrais: 1. Demonização de símbolos da esquerda Che Guevara se tornou um ícone revolucionário e um símbolo poderoso da esquerda mundial. A extrema-direita, que se opõe radicalmente às ideias socialistas ou comunistas que ele defendia, tem interesse em desmoralizá-lo para deslegitimar essas ideologias. Mentiras ajudam a transformar Che em um vilão absoluto, facilitando a rejeição total de suas ideias. 2. Guerra cultural Na guerra cultural entre esquerda e direita, Che representa resistência ao imperialismo, ao capitalismo e à dominação dos EUA na América Latina. Criar uma narrativa negativa sobre ele ajuda a alimentar o "nós contra eles", fortalecendo a identidade da extrema-direita. 3. Apelo emocional Muitas das fake news sobre Che Guevara (como dizer que ele era racista, homofóbico ou assassino sádico) são criadas ...